quarta-feira, 31 de agosto de 2005
segunda-feira, 29 de agosto de 2005
Zezé Camarinha e a Selecção
A última campanha publicitária da Olá tem como protagonista o Zezé Camarinha, o famoso galã algarvio. Já estamos a ver uma senhora na praia: "Poxa, o Zezé, aquele Deus Grego, come gelados da Olá?Vou já comprar um Calippo, mas é que é já a seguir!” 1- A última campanha publicitária da Olá tem como protagonista o Zezé Camarinha acompanhado de senhoras, autênticos “aviões”, a comerem gelado! O famoso galã algarvio terá mesmo afirmado: “Quem me contratou, analisou bem a dimensão que tenho junto das mulheres e da juventude”. Exacto!... Também somos da opinião que a dimensão da estupidez é enorme! “Elas vão todas comer gelados, eles também e toda a gente vai comer gelados!”, afirmou o garanhão. Ó Zezé, já pensaste que (talvez, quem sabe?) o aumento do consumo dos gelados pode não dever-se a ti, mas se deverá, simplesmente, ao facto de que É VERÃO?! Mas o coitado não desarma e acrescenta: “Tenho uma imagem muito positiva. Transmito à juventude valores – é verdade, como por exemplo, deixa cá ver… burrice?! - …e ainda os faço perceber que é normal conquistar e gostar de mulheres para não nos tornarmos aberrações”. Aberração?! Não, isto é profundo! 2- Isto só pode resultar porque estamos na Silly Season - expressão muito em voga que caracteriza bem o nosso país, não só no Verão, mas ao longo das quatro estações do ano. Para além de se querer consolidar o ridículo da pobre figura, qual será, afinal, a ideia da Olá que está por detrás deste spot publicitário, ex libris do marketing e da publicidade? Será o facto das senhoras se derreterem todas pelos gelados, tal como, supostamente, se derretem pelo predador latino, de camisa desabotoada, sapato de verniz, cabelo oleado e odor “desabrido”? Já estou a ver uma senhora na praia: “Poxa, o Zezé Camarinha, aquele Deus Grego, come gelados da Olá? Vou já comprar um Calippo, mas é que é já a seguir!” Por acaso acreditam que as nossas mulheres admiram tanto as capacidades, qualidades, valores e personalidade do Zezé, ao ponto dos publicitários o associarem a uma marca de sucesso, a qual parece já tão bem implantada?!... Enfim, é que poderá haver mulheres que ao comerem o gelado se lembrem da figura e depois argh… começa a dar-lhes vómitos ao ponto dos maridos pensarem que estão grávidas… e a culpa é do Zezé! Então não teria sido preferível ficar só pela publicidade da Boys Band que tem o cão Supermaxi, o Perna de Pau e o Epá? E a Barbie, não vai querer divorciar-se do Ken e substitui-lo pelo Zezé?!... Bolas, ao que este mundo chegou! Por este andar a Toy’s R’ Us ainda vai fazer uma publicidade com o Bibi. 3- Por falar em publicidade, a TMN também brindou os açorianos com bandeirinhas para o jogo da selecção. Um de nós foi ver, mas a verdade é que praticamente não viu nada. Aqui fica o relato na 1ª pessoa: ”Levei 45 minutos a entrar no estádio. Após a revista na entrada principal de acesso ao recinto, não fosse um açoriano chamar-se Sharm Al-Sheikh e levar alguma bomba escondida, seguiu-se a espera na porta de acesso ao estádio, com direito a Hino Nacional, enquanto se rasgavam os bilhetes. Finalmente entrei com 10 minutos de jogo já decorridos. Mal sentado, ao nível das pernas dos jogadores e com rede à frente, eis que aparece um vendedor a tapar-me a visão. Para apressar a venda ajudei a passar os cachecóis aos compradores das filas atrás de mim, recebi o dinheiro e até fiz os trocos. Depois o vendedor viu que o negócio estava a dar para aqueles lados e veio com bandeiras… mais tarde os bonés… sempre à minha frente. Entretanto começaram as famosas ondas que nunca mais acabavam! Fui obrigado a deixar de ver o jogo à espera que chegasse a vez de me levantar, não fosse falhar e ser alvo de uma multidão enraivecida por lhes ter estragado a onda. No fim, sai dez minutos mais cedo para evitar o trânsito. O que me deixa feliz é que pelo menos consegui ver os golos… à noite, no resumo da televisão”. In Azórica nº 15, Jornal dos Açores, Edição de 27 Agosto 2005 |
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segunda-feira, 22 de agosto de 2005
Caloura - Festa do Pescador - 2005
Era só para informar que no último dia 20 de Agosto (sábado passado) os Tunalhos foram a principal atracção - segundo a opinião das nossas namoradas que não estiveram presentes - do dia de festas ao apresentarem um desfile de moda.
O espaço estava mais bonito do que o da foto!
Após uma rábula dedicada aos pescadores com a célebre música "Mintchira", roubada pelo João Pedro Pais, fomos convidado por um dos pescadores a ir um dia para o mar alto... achamos que era um convite amistoso... Mas agora já nem sabemos muito bem!
Um agradecimento especial à Câmara Municipal da Lagoa pelo convite e ao Miguel Pop por ter feito a nossa 2ª parte.
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O Nobel lobotomizado
Meus amigos, dizem os entendidos que Egas Moniz terá recebido o Nobel por criar a angiografia e a leucotomia, sendo que, esta última, na verdade deixava os doentes num estado de profunda apatia. No entanto, seria mais branda do que a verdadeira lobotomia, usada pelo americano, que introduzia, imaginem, uma espécie de picador de gelo (género de filme muito ao gosto americano) no globo ocular do doente.
Faz-nos pensar… Por exemplo, os prémios Nobel americanos da Medicina - e foram bastantes durante o século passado -, não terão sido muitas das suas descobertas ultrapassadas por outras mais recentes e não terão servido muitos doentes de cobaia? E não terão contribuído para o aumento do registo de patentes e para o acesso limitado à terapêutica por parte dos que menos têm? Se sim, retirem-lhes o Nobel!
Será que os prémios Nobel americanos da Química não terão contribuído para o desenvolvimento do armamento no mundo? Se sim, retirem-lhes o Nobel!
Será que Luther King, entre outros Nobel da Paz americanos, ensinaram alguma coisa aos seus compatriotas, pretensos defensores dos direitos universais e outros que tais? Se não, retirem-lhe o Nobel!
Será que o John Nash, que também andou meio passado dos neurónios - se calhar foi um dos lobotomizados - e muitos outros prémios Nobel americanos da Economia, terão contribuído assim tanto para o bem-estar económico das outras nações que não a sua? Se não, retirem-lhes o Nobel!
E por ai fora…
2- Sendo assim, resta um americano, o único merecedor de qualquer das categorias dos prémios Nobel: Lance Armstrong, o ciclista que já venceu o Tour de France sete vezes consecutivas. Ele podia ganhar o Nobel da Física, dadas as suas provas ao nível da força e velocidade; da Medicina, porque venceu um cancro; da Química, porque venceu um cancro, com quimioterapia; da Paz, porque na bicicleta é sempre a dar-lhe “pás…pás…pás…”; da Economia, porque nas descidas economiza o esforço; e da Literatura, porque a sua vida é um romance épico extraordinário.
Portanto deixem-se de americanices, vocês têm tantos prémios Nobel que nunca foram discutidos, porque é que não nos deixam ficar com os nossos dois?... Sim, porque daqui a pouco estão a dizer que deverá ser retirado o Nobel da Literatura ao Saramago por ele ser comunista…Se bem que neste caso até nem era mau pensado!
3 – Mas os E.U.A continuam a ser a terra da liberdade e da oportunidade. A propósito, lembramo-nos de duas histórias, de dois amigos nossos que lá vivem, - um que namora com uma portuguesa e o outro com uma americana - que exemplificam a diferença de mentalidade inclusive entre as mulheres de lá e as de cá.
A portuguesa está sempre a queixar-se “Vocês homens são todos iguais, só querem levar uma mulher para a cama”. O nosso amigo, para desmentir de vez esse mito e em defesa da honra masculina, responde: “É mentira, os homens não querem só levar uma mulher para a cama, às vezes querem levá-la para o sofá, outras vezes para a mesa da cozinha e às vezes até para o chão”. Quanto ao outro, o que aconteceu foi que ele e a americana tinham combinado deixar de fumar. Só que o nosso amigo andava a fumar às escondidas, tendo em atenção o dilema que traçou: ou traía a namorada com outra mulher, ou traía-a com os cigarros. Optou pelos cigarros! O problema é que a americana teve de tomar a mesma decisão e deixou mesmo de fumar…
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domingo, 21 de agosto de 2005
Selecção Nacional
Nós já sabíamos ... se a selecção viesse jogar aos Açores era um beleza!
Confirmou-se!
Agora é que percebemos porque é que o Pauleta não conseguiu marcar nenhum golo!
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segunda-feira, 15 de agosto de 2005
Luta contra o terrorismo
No âmbito da nossa candidatura à Câmara de Ponta Delgada, outra questão que nos têm colocado é sobre a nossa política de protecção contra o terrorismo. Bem, terrorismo nos Açores não nos parece ser possível. Muitos dos membros do Governo da República nem sabem onde fica o Arquipélago, muito menos os terroristas.
1- São já muitos os apoios e incentivos que temos recebido para a nossa candidatura “dependente” à Câmara Municipal de Ponta Delgada. “Dependente” porque nós sabemos que dependemos da vontade dos munícipes que querem ver novos rostos a comandar os seus destinos. Relacionado com este assunto, têm-nos questionado sobre qual de nós vai ser o presidente. Na verdade, os Tunalhos são uma equipa, com o lema “Um por todos e todos por um” e qualquer um de nós tem o perfil para ser presidente. Vamo-nos bater por alterar o sistema legal, de modo a podermos rodar na presidência, acompanhando o ciclo das 4 estações do ano.
A propósito, já fizemos o nosso contrato de propaganda com o Bruce Lee, grande figura da terra conhecido por todos, que gentilmente vai transportar na sua bicicleta os nossos outodoors a troco de umas sandes dentro de uns sacos de plástico.
2- Outra questão que nos têm colocado é sobre a nossa política de protecção contra o terrorismo. Bem, terrorismo nos Açores não nos parece ser possível. Muitos dos membros do Governo da República nem sabem onde fica o Arquipélago, muito menos os terroristas. Além disso, é preciso que os malfeitores nos consigam localizar. Se as células terroristas fossem ao Google Earth iriam reparar numas ilhotas que se desvanecem com o zoom. Ora, se não são relevantes para constarem no “mapeamento” detalhado, é como se não existissem.
Mas suponhamos que algum terrorista até sabia onde ficava os Açores. Pensaria logo: “Para quê ir até lá? Sai-me mais barato fabricar uma arma química do que comprar um bilhete na SATA ou na TAP!” Mas suponhamos que tivesse dinheiro para o bilhete… os seus planos de ataque bombista iam por água abaixo quando deparasse com os atrasos constantes dos voos. Quando chegasse cá, já a bomba tinha passado o prazo de validade.
E se conseguisse chegar cá, arranjava um carro no qual colocaria a bomba para depois o ir estacionar à frente de um edifício importante. Será que ia conseguir estacionamento? Duvidamos! E era preciso que tivesse sorte e não fosse surpreendido pela Polícia de Trânsito por não trazer o colete fluorescente (os terroristas usam outro tipo de coletes). Por sua vez, se optasse por rebentar os autocarros, ficaria desiludido por ver que eles já estão todos rebentados…
Pela via marítima também não teria mais sorte. Iria reparar que a Açorline não daria “condições de segurança” para ele montar a bomba e era preciso que os barcos também zarpassem a horas. Aliás, o mais provável era que depois se usassem peças da bomba para reparar o navio que entretanto avariaria no meio do oceano.
3- Acresce, a tudo isto, o problema do clima. Com tanta humidade, os circuitos, os fios, as ligações do “dispositivo bombástico” certamente entravam em curto-circuito e não detonavam.
Agora imaginem que o terrorista optava por ir para as Furnas, enfim, para poder dissimular-se nas fumarolas e para com mais calma poder engendrar o plano. Bastava distrair-se um pouco para ver o seu saco metido num buraco, confundido com algum cozido. Se aquilo rebentasse, pensariam que era vulcão e não um atentado! Era a derrota, a desonra total! Quem acreditaria na célula terrorista que reivindicasse o crime, se aquilo que íamos ver era um vulcão em actividade?
Depois de todas as tentativas só lhe restava uma esperança: meter-se num barco de boca aberta e ir suicidar-se no alto mar… Bem, ainda se sujeitava a levar um carreto de porrada por parte dos pescadores, pensando que era um espanhol a rebentar os peixes com dinamite.
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terça-feira, 9 de agosto de 2005
domingo, 7 de agosto de 2005
Candidatura oca? Olha que não!...
Senhoras e Senhores, os Tunalhos têm uma declaração importantíssima a fazer: hoje, dia 6 de Agosto, apresentamos publicamente a nossa candidatura à Câmara Municipal de Ponta Delgada. Estamos na corrida pela maior autarquia açoriana.
1- Sim, leram bem! Estamos na corrida pela maior autarquia açoriana. E vamos desde já apresentar alguns dos nossos projectos, que prometemos realizar caso sejamos eleitos (viram como temos jeito para a coisa? Apresentamos a candidatura e em menos de 10 segundos já estamos a fazer promessas).
Ora bem, como primeira medida do nosso mandato, prometemos alcatifar todos os lugares e parques de estacionamento na Cidade de Ponta Delgada, assim em estilo Tapete Oriental. Se é para pagar rios de dinheiro pelo estacionamento, então que seja por uma boa razão.
Propomos também substituir as Portas da Cidade por varões de Strip Tease. É que corta a alma ver estes turistas todos à noite com cara de seca porque não têm bares ou discotecas de jeito onde ir tomar um copo. E era também um modo eficaz de dignificar a carreira das (duas) strippers açorianas.
Prometemos ainda transformar o Jardim António Borges numa pista de motocross. Isto é tudo muito bonito, queremos todos espaços verdes e espécies endémicas e o camandro, mas estamo-nos a esquecer de uma coisa: e sítios para praticar motocross, hein? Não há! Mas não é só! Os Tunalhos comprometem-se ainda em cimentar toda a Praia do Pópulo. Caro (e)leitor, compreendemos a chatice que é a areia nos calções ou no biquini. E assim resolvíamos dois problemas de uma só vez, já que no Inverno podíamos alcatifar a praia e torná-la num parque de estacionamento.
2- Ao nível dos transportes, e sempre com os olhos postos no futuro, vamos propor, em colaboração com os restantes colegas da ilha, uma rede de teleféricos a ligar os Picos da Barrosa (Lagoa Fogo), Pico do Ferro (Furnas), Pico da Vara (Nordeste), Rabo de Peixe (Rabo de Peixe), Vista do Rei (Sete Cidades) ao centro da cidade, porto e aeroporto, aproximando desta maneira os turistas aos maiores pólos de atracção.
"Ota" ideia muito interessante é que pretendemos construir uma linha de TGV para ligar a Calheta ao Comando da PSP. É que da maneira como as coisas estão, os polícias vão precisar
de meios de fuga eficazes naquela zona…
Também vamos oferecer um metro de superfície… portanto, um metro quadrado a cada moradia, como forma de compensar os custos excessivos do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis).
3- Como mandatário da nossa campanha, símbolo "vivo" dos valores patrióticos do passado e referência da segurança que queremos no futuro na nossa cidade, temos o "Sr. Militar" - é assim que ele se chama, com nome comum, exemplo da humildade e modéstia que o caracteriza - que vive ali junto ao Hospital. Meninas, o homem é uma autêntica "pedra" na verdadeira acepção da palavra.
Temos muitos outros projectos, mas não os vamos descortinar todos agora. Fiquem atentos a próximas edições da Azorica…
Publicado por Tunalhos às 21:20 0 comentários
quarta-feira, 3 de agosto de 2005
Azórica - a não perder
O senhor parece que está em todo o lado, nos sítios mais estranhos e às horas mais exóticas. Quer estejamos a entrar no trabalho às nove da manhã, quer estejamos a sair da discoteca às três da madrugada, o senhor de bigode está lá. O mais singular é mesmo a sua omnipresença. Por vezes, existem quatro pessoas em sítios diferentes da cidade a contar como o viram. E o mais peculiar é que o vêem à mesma hora em lugares distintos. "Hoje ao meio-dia vi o senhor de bigode nas Portas da Cidade"; "Hoje ao meio-dia vi o senhor de bigode na Marina"; Hoje ao meio-dia vi o senhor de bigode no Aeroporto"…
Numa manobra nunca antes vista num órgão de comunicação social, os Tunalhos lançam aqui um concurso à escala micaelense. Vão falar com o senhor de bigode, perguntem-lhe o nome, sejam simpáticos com dele. Nós já sabemos o seu nome, por isso avaliaremos se estão a dar a resposta correcta. E o prémio? O prémio é algo de fantástico: ganham um amigo novo!
2- Por falar no senhor, parece que ele não anda muito satisfeito, tal como muitos munícipes, com as obras que proliferam nesta cidade: na Avenida D. João III, à volta do Teatro Micaelense, no Bairro das Laranjeiras - muito frequentado pelo senhor do bigode - em S. Roque, na Fajã de Cima, e até na estrada para as Capelas, as quais têm perturbado a orientação rotineira e diária, com consequentes agravantes no orçamento ao nível do combustível. Uns dirão "Pois, as eleições estão à porta … mas não era precisa tanta publicidade". A esses velhosdo Restelo, a resposta só pode ser dada com as ideias de "acção e progresso"…Seus infelizes, não vêem que a situação é uma mera coincidência… só agora é que as verbas foram desbloqueadas…
3- E por falar em verbas desbloqueadas, o Governo Regional, pelas mãos da Secretaria da Habitação e Equipamentos, vai apoiar um conjunto de entidades ditas de interesse público "selectivo", digo, colectivo, a saber: O Clube de Tiro, o Ateneu Comercial e algumas igrejas da Ilha. É um incentivo e um reconhecimento público do Governo Regional pelo trabalho que dedicam estas instituições às suas comunidades. Não concordamos!... Pronto, está dito! Deus nos perdoe… e oxalá não sejamos alvo de um "tiro" num qualquer baile do Ateneu!
É assim: até poderíamos aceitar a medida…enfim, as igrejas fazem parte do nosso património e nós, apesar de não sermos muito católicos, não queremos medir forças com Deus. Mas se aquelas outras entidades são de interesse "selectivo", bolas, digo, colectivo, então os Tunalhos, exemplo do "sacrifício da vida particular, tendo sempre como horizonte o bem comum da sociedade", também deverão estar presentes no próximo rol de entidades a serem apoiadas. A nossa sede, inexistente, carece das mais elementares condições para receber os amigos, além de que somos um "património de valores regional" que convém preservar.
E mais não dizemos.
In Azórica nº 11, Jornal dos Açores edição de 30 de Julho 2005
Publicado por Tunalhos às 23:39 0 comentários