A luta...
Vivi hoje de manhã um dos momentos mais emocionantes da minha vida. Todavia, foi um dos mais tristes também.
Estava eu a lavar os dentes (27 é o dia de cada mês em que lavo os dentes), quando comecei a sentir uma pequena comichão no nariz. Pensei logo cá para mim: “Hum, vem aí espirro”. Com a força de vontade de um guerreiro neozelandês, apertei o músculo da narina esquerda e lá afastei o perigo.
Mas ele continuava lá, o espirro, à espreita, à espera do momento certo para atacar. Eu, ingénuo e inocente, continuava com a minha labuta dentária, ora para cima, ora para baixo, mais para a frente, mais para trás.
Quando de repente, sem aviso, o espirro atacou. Numa questão de segundos, a comichão na parede interna do nariz explodiu, abri a boca, inspirei fundo, coloquei a língua no céu-da-boca, e lá vinha ele.
Tal qual um samurai, vi logo o que ia acontecer. Ia espirrar, mas com a boca cheia de espuma da pasta de dentes, ia borrar a casa de banho toda, especialmente o espelho à minha frente. A consequência? Minha mãe matava-me!
Então, num momento à MacGyver, num micro-segundo, tirei a escova da boca, virei a cabeça para baixo e espirrei a toda a força para a bacia. Depois de ver o que tinha acontecido à pobre bacia, percebi a tragédia que tinha acabado de evitar no espelho da casa de banho. Era um herói!
Agora perguntam. Porque é que eu digo no início do texto que esse foi um dos momentos mais tristes da minha vida? Porque percebi que tinha sido um dos mais emocionantes…
Estava eu a lavar os dentes (27 é o dia de cada mês em que lavo os dentes), quando comecei a sentir uma pequena comichão no nariz. Pensei logo cá para mim: “Hum, vem aí espirro”. Com a força de vontade de um guerreiro neozelandês, apertei o músculo da narina esquerda e lá afastei o perigo.
Mas ele continuava lá, o espirro, à espreita, à espera do momento certo para atacar. Eu, ingénuo e inocente, continuava com a minha labuta dentária, ora para cima, ora para baixo, mais para a frente, mais para trás.
Quando de repente, sem aviso, o espirro atacou. Numa questão de segundos, a comichão na parede interna do nariz explodiu, abri a boca, inspirei fundo, coloquei a língua no céu-da-boca, e lá vinha ele.
Tal qual um samurai, vi logo o que ia acontecer. Ia espirrar, mas com a boca cheia de espuma da pasta de dentes, ia borrar a casa de banho toda, especialmente o espelho à minha frente. A consequência? Minha mãe matava-me!
Então, num momento à MacGyver, num micro-segundo, tirei a escova da boca, virei a cabeça para baixo e espirrei a toda a força para a bacia. Depois de ver o que tinha acontecido à pobre bacia, percebi a tragédia que tinha acabado de evitar no espelho da casa de banho. Era um herói!
Agora perguntam. Porque é que eu digo no início do texto que esse foi um dos momentos mais tristes da minha vida? Porque percebi que tinha sido um dos mais emocionantes…
1 comentários:
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL... e mais não escrevo
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