Ah, pois é...
No editorial do DN de hoje, sobre o recente acidente que envolveu uma vítima de disparos de um militar da GNR:
“O militar disparou para os pneus de um carro em fuga, depois de ter tentado deter dois assaltantes no local do crime, de estes terem fugido e de o terem tentado atropelar na manobra (está por provar que tenham disparado, apesar de terem sido encontradas armas na viatura). Fê-lo, sublinhe-se, sem saber que estava um menor no interior do carro. Foi-lhe aberto um processo de inquérito pela GNR e foi constituído arguido pela justiça civil, estando com termo de identidade e residência.
A mesma pena aplicada aos dois assaltantes por três crimes distintos: o de furto de propriedade alheia, desobediência às autoridades e negligência ou exposição de menor. Sendo que estes, sublinhe-se, agiram conscientemente, envolvendo uma criança e sujeitando-a aos riscos de um crime.
Este é que deveria ser tema de indignações e discussão”.
“O militar disparou para os pneus de um carro em fuga, depois de ter tentado deter dois assaltantes no local do crime, de estes terem fugido e de o terem tentado atropelar na manobra (está por provar que tenham disparado, apesar de terem sido encontradas armas na viatura). Fê-lo, sublinhe-se, sem saber que estava um menor no interior do carro. Foi-lhe aberto um processo de inquérito pela GNR e foi constituído arguido pela justiça civil, estando com termo de identidade e residência.
A mesma pena aplicada aos dois assaltantes por três crimes distintos: o de furto de propriedade alheia, desobediência às autoridades e negligência ou exposição de menor. Sendo que estes, sublinhe-se, agiram conscientemente, envolvendo uma criança e sujeitando-a aos riscos de um crime.
Este é que deveria ser tema de indignações e discussão”.
1 comentários:
Pois devia!
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