terça-feira, 16 de outubro de 2007

O futebol, o terrorismo e as mulheres

A semana passada para mim foi assim uma coisa brutal. Montes de trabalho, com dias que acabavam às 11 da noite, a correr dum lado para o outro, a atender um telefonema com a mão esquerda, a mandar um sms com a direita, a responder a mails com um pé, e aproveitando uma das narinas para enfiar uma caneta e assinar um oficio. (Deixava sempre um pé livre e reservado para ir aos pulinhos à casa de banho. Há coisas que, pronto, lá têm de ser…)

No meio de toda esta confusão, lembrei-me daquela estatística que diz que os homens são mais fiéis aos clubes de futebol do que o são às suas mulheres. Não sei porque diabo me fui lembrar disso, mas fez-me alguma confusão, já que nem sou grande fã de futebol. E aposto que ao Cláudio Ramos ainda deve ter feito mais, que ele não parece ser grande fã de mulheres.

É assim, confesso que sinto uma certa curiosidade pelos grandes jogos, mas se fosse preso por terroristas e, por alguma razão estranha, eles dissessem que Alá é grande e que me matavam se eu não enunciasse o nome de quatro jogadores, sei lá, do Benfica… bom… digamos que seria um dia triste para a minha família.

E diz a estatística que isto não se passa só com o futebol, mas também com marcas de tabaco e de carros. Ou seja, parece que os homens são mais fiéis a… a… a tudo do que o são às mulheres.

Todo este raciocínio, desde o assinar o ofício com a narina, passando pelo futebol, pelo terrorista com a arma apontada à minha cabeça e pela lealdade, acabou então por me fazer chegar à seguinte questão: será que gostamos assim tanto de conduzir com um cigarro na boca a ouvir o Sporting-Porto?

1 comentários:

Ticha 19/10/2007, 02:32:00  

«Não sei porque diabo me fui lembrar disso, mas fez-me alguma confusão, já que nem sou grande fã de futebol. E aposto que ao Cláudio Ramos ainda deve ter feito mais, que ele não parece ser grande fã de mulheres.»
Absolutamente brutal!!!!!!!

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