segunda-feira, 20 de agosto de 2007

A idade do limbo

Aquelas idades entre os 25 e os 30 são lixadas. Eu, pessoalmente, que tenho 28 anitos, sinto-o na pele. “Mas porquê?”, perguntam vocês e bem. “28 anos é uma idade tão bonita, a juventude e tal”.

E é. É uma bela idade. É daquelas idades em que conseguimos aliar o vigor do corpo a uma mente já mais ou menos madura e em que conseguimos ter uma conversa “bué da yá” com um teenager, mas ao mesmo tempo já temos o vocabulário e o conhecimento suficientes para ter um diálogo algo erudito com alguém mais velho.

O problema é que é aquela idade do “estou velho demais para isso, mas ainda estou novo demais para não o fazer”. Por exemplo, sou novo demais para ficar em casa num sábado à noite, mas já não tenho paciência para discotecas e noitadas. No entanto, também sou novo demais e nem quero ir para casa antes da meia-noite, mas, como estive a trabalhar, às 11 já dormia sem sacrifício nenhum. E por aí fora…

Digo isto porque saí ainda este sábado e cheguei a casa às 5 ou 6 da manhã. Como estou com o ritmo do trabalho, no Domingo não consegui dormir além das 10. Depois à noite, porque estava com os horários já todos trocados, não adormeci antes das 3 da manhã, e hoje como tive de ir trabalhar, levantei-me às 8.

Resumindo, se não ficasse feio, dormia uma sesta em cima da secretária que me consolava todo!

1 comentários:

Ticha 20/08/2007, 16:25:00  

Hélder, tás a ficar tarouco... Velhinho!


Olha a solução para os teus problemas deve tar na página 68 das páginas amarelas!!!!!!!!!!!!!!!!!

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